Durante a audiência na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos sobre a liberdade de expressão no Brasil, ocorrida nesta terça-feira, 7, a deputada republicana María Elvira Salazar afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é um “operador totalitário”. Ela também criticou o presidente Lula, chamando-o de “condenado por corrupção”. “Enquanto eu fazia minha pesquisa, cheguei à conclusão que o Brasil não apenas tem um condenado por corrupção como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, mas agora tem um operador totalitário como chefe de Justiça da Suprema Corte, chamando Alexandre de Moraes”, disse a congressista, durante seu discurso. Depois de ser aplaudida pelos presentes, María prosseguiu e disse que não há motivos para celebrar. “Coitados dos brasileiros, eles merecem muito mais”, continuou. “É o país mais importante, do ponto de vista econômico, para a América Latina. O Brasil merece algo melhor do que isso”.

O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, decidiu nesta semana proibir a conversão religiosa de presos no Brasil. A medida, divulgada pelo Diário Oficial da União, tem por objetivo declarado “garantir a liberdade religiosa” dos detentos. Um dos artigos da resolução publicada pelo CNPCP impede o “proselitismo religioso”, ou seja, a tentativa de converter os detentos a uma fé diferente daquela que professam. A norma causou descontentamento entre membros da bancada cristã no Congresso Nacional. Para o deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES), a medida é inconstitucional e visa a impedir que religiosos “levem a palavra de Deus” às prisões. “O que nos indigna não é apenas a perseguição, mas também os esforços para impedir a propagação da mensagem de arrependimento e perdão para aqueles que necessitam”, completou. O deputado federal Junio Amaral (PL-MG) afirmou que a medida representa perseguição contra a fé cristã e disse que a Comissão de Segurança da Câmara poderá convidar o presidente do CNPCP, Douglas Martins, para prestar esclarecimentos. Ao mesmo tempo em que recomenda a garantia de condições para a prática religiosa dos detentos, a resolução do Conselho proíbe atividades de conversão religiosa.

A população gaúcha enfrente em estado de calamidade em razão das enchentes, desde 1º de maio. A vereadora de Santa Maria (RS) Roberta Leitão (PL), que está na linha de frente dos resgates e das doações, se queixou da atuação do poder público. “Os heróis do Rio Grande do Sul são civis voluntários que doam”, conta a Oeste. De acordo com ela, a maior parte da ajuda vem de civis, empresários e influenciadores. Segundo a vereadora, são essas as pessoas que se mobilizaram nas redes sociais e nas cidades afetadas pelos temporais no Rio Grande do Sul. Por meio de vídeos e publicações, internautas reclamaram da postura do governo do Rio Grande do Sul, bem como de algumas prefeituras e do governo federal. Roberta revela a Oeste os desafios que enfrenta para enviar materiais e alimentos a pessoas que ainda estão desabrigadas em vários pontos do Estado.

Como o poder público está atuando no RS?

O poder público atua de forma atabalhoada e desorganizada. Infelizmente, o Rio Grande do Sul e Santa Maria não se prepararam para situações de calamidade como essa. Portanto, não há protocolos de trabalho para as situações de crise. Há muito auxílio da sociedade civil.

Uma flagrante aquisição tecnocrata globalista de áreas como Inteligência Artificial e 6G está ocorrendo com o Japão atuando como o homem de ponta. A Associated Press publicou na quinta-feira a manchete: “Kishida do Japão revela uma estrutura para regulamentação global de IA generativa”. O artigo explica que o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, revelou publicamente uma “estrutura internacional” para regular as tecnologias de IA, chamada “Grupo de Amigos do Processo de IA de Hiroshima”. A AP também informou que “49 países e regiões assinaram o quadro voluntário”, ao mesmo tempo que observou que a UE, a ONU, os EUA, a China e outras nações “têm corrido” para criar o seu próprio conjunto de regulamentos. No entanto, a UE já apoiou o quadro japonês, divulgando uma declaração conjunta na terça-feira, dois dias antes do anúncio de Kishida. O Conselho de Parceria Digital do Japão realizou a sua segunda reunião com a UE na terça-feira, resultando num acordo que fez com que a UE prometesse ao Japão que promoveria o Processo de IA de Hiroshima para as nações do G7 e além.

O deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança defende a votação em caráter de urgência do PL 1551/2024, que destina 50% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha — o Fundão Eleitoral — para a implementação de medidas emergenciais em resposta à calamidade pública provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. O PL estabelece que metade dos R$ 4,9 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha 2024 seja realocada para investimentos na recuperação dos municípios. “Diante do cenário devastador no Rio Grande do Sul, com enchentes que afetaram mais de 341 municípios e deixaram milhares desabrigados, a realocação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha se torna uma necessidade urgente, não apenas uma opção”, afirmou Luiz Philippe. “Esse montante poderia ser crucial para acelerar a recuperação das infraestruturas danificadas, garantir o fornecimento de recursos essenciais, apoiar as medidas de prevenção para futuras catástrofes naturais, dentre outros. Acreditamos que os recursos podem ser direcionados também para a reconstrução de moradias, desobstrução de vias, reparos em sistemas de drenagem e energização de áreas críticas, além de reforçar o suporte aos hospitais e serviços de emergência que operam capacidade reduzida”, aponta o texto do projeto em sua justificativa.

Ao menos duas organizações internacionais se manifestaram sobre a prisão do jornalista José Luis Tan Estrada. Ele foi preso depois de criticar o regime comunista de Cuba nas redes sociais. As informações foram publicadas pelo site do jornal Folha de S. Paulo, nesta quinta-feira, 2. O jornalista foi preso na última sexta-feira, 26. Ele foi levado ao presídio Villa Marista, em Havana, para onde vão os acusados de crimes políticos. A prisão de Estrada ocorre no momento em que a ilha enfrenta a pior crise econômica em pelo menos três décadas. Organização que representa escritores, a PEN Internacional pediu a libertação do jornalista. A entidade também pediu a autoridades cubanas que parem com o “assédio às vozes críticas” no país. Já a diretora-adjunta de pesquisa para as Américas da Anistia Internacional, Astrid Valencia, disse que o regime comunista tem medo da liberdade de imprensa. “Sem liberdade de imprensa, a auditoria e o escrutínio dos que estão no poder ficam reduzidos”, afirmou Valencia nas redes sociais. “Portanto, a estratégia dos Estados que violam os direitos humanos é silenciar o mensageiro.”

Como pode o assassino de Laken Riley, um estrangeiro ilegal, ser repetidamente preso e libertado enquanto Paul Vaughn, um pai americano, enfrenta uma pena de 11 anos de prisão por cantar hinos fora de uma clínica de aborto? Uma palavra: weaponization. O presidente Joe Biden e o procurador-geral Merrick Garland usaram como arma o Departamento de Justiça, incluindo o FBI, contra toda e qualquer pessoa de quem discordam. Vaughn foi condenado ao abrigo da Lei de Liberdade de Acesso às Entradas Clínicas (FACE) por nada mais do que exercer os seus direitos da Primeira Emenda. Na sequência da decisão do Supremo Tribunal que anulou Roe v. Wade, a Lei FACE tornou-se a principal forma do presidente Biden e dos democratas progressistas radicais de promover a sua agenda radical de aborto. Vaughn não está sozinho. Mark Houck, um pai pró-vida da Pensilvânia, foi preso em sua casa por agentes do FBI. Armas foram apontadas para ele, sua esposa e seus filhos. Quando confrontado sobre este incidente durante uma audiência do Comitê Judiciário da Câmara, o procurador-geral Garland recusou-se continuamente a considerar as ações do FBI inadequadas. Até o juiz do caso de Houck observou que a Lei FACE parecia “estar um pouco esticada aqui”. Embora Houck já tenha sido absolvido, o FBI enviou uma mensagem clara aos americanos pró-vida que exercem os seus direitos da Primeira Emenda: se vocês defenderem pacificamente a vida, nós os faremos sofrer.

Advogados da Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro (Asfav) entregaram denúncias sobre os presos ao deputado republicano Chris Smith, nesta terça-feira, 7, também presidente da Subcomissão Global de Direito Humanos da Câmara dos Estados Unidos. O relatório ao qual a Revista Oeste teve acesso informa aos parlamentares norte-americanos que as pessoas detidas em virtude do protesto foram privadas do direito pleno à defesa, além de terem ficado em condições sub-humanas na Papuda e na Colmeia. A Asfav cita vários casos, entre eles, o do empresário Cleriston da Cunha, morto devido a um mal súbito, depois de sucessivos pedidos de liberdade ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Clezão não é o único mencionado. Conforme a Asfav, há ainda a história de uma adolescente de 15 anos, revelada por Oeste.

Violações de direitos no 8 de janeiro denunciadas nos Estados Unidos

De acordo com o documento, o STF adotou para casos dos presos a interpretação dos crimes multitudinários, quando deveria individualizar os julgamentos.

Os tempos estão mudando. Nas partes predominantemente anglicanas e protestantes do Ocidente, onde lideramos o caminho em termos de descristianização e autodestruição ideológica, apostando em objetivos políticos como a “redistribuição da riqueza”, a “ação afirmativa” e a “redução dos gases com efeito de estufa”, costumávamos ter uma atitude bastante condescendente em relação aos alegados males do catolicismo. Reza a história que, antes da Reforma, competíamos para parecer piedosos e comprávamos cartas de indulgência para escapar do purgatório. Este esforço pareceu ridículo para nós, que fomos educados a desconfiar do papado. Confiantes em nosso próprio julgamento, tendíamos a rir e balançar a cabeça diante do cálculo e da credulidade, respectivamente, dos clérigos mercadores (perdoadores) e dos compradores. “Honestamente, as coisas que as pessoas toleravam na Idade das Trevas!” Hoje, porém, fazemos fila para comprar cotas de dióxido de carbono. A hipocrisia é impressionante, pois o conceito é basicamente o mesmo: a aparência é tudo.

O tumultuado e entediante cenário político brasileiro acaba de ganhar mais um capítulo internacional. A Subcomissão Global de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, liderada pelo republicano Cris Smith, enviou uma carta à Organização dos Estados Americanos (OEA) solicitando informações sobre “alegações graves das violações dos direitos humanos no Brasil”, focando especificamente em ações que seriam cometidas por autoridades brasileiras. Embora a carta não mencione diretamente o ministro Alexandre de Moraes, um relatório recente da Comissão de Assuntos Judiciários da mesma câmara o aponta como figura central na censura à conservadores brasileiros, associando-o a uma crítica sistemática ao atual governo socialista do Brasil. O relatório, de autoria do republicano Jim Jordan, aliado de Donald Trump, detalha uma série de solicitações feitas pelo STF e pelo TSE à plataforma X (anteriormente Twitter), para remover perfis e conteúdos, acusando-os de censurar críticos do regime Lula. A controvérsia ganhou ainda mais peso com as declarações de Elon Musk, proprietário da X, que classificou Moraes como um “ditador” e pediu seu impeachment, após embates sobre as políticas de censura na plataforma. Segundo o documento, as cortes brasileiras, sob a liderança de Moraes, ordenaram a suspensão ou remoção de quase 150 contas sem o devido processo legal e sob sigilo.

Se você quiser saber o que está motivando os protestos e ocupações israelenses na Universidade de Columbia, em Nova York – e em muitos outros campi de elite em toda a América – dê uma olhada neste clipe que tem circulado nas redes sociais nas últimas 24 horas. Nele, uma certa Johannah King-Slutzky – porta-voz da ocupação do Hamilton Hall de Columbia, que foi encerrada à força pelo Departamento de Polícia de Nova Iorque na noite passada, com cerca de 100 detenções – apresenta as exigências dela e dos seus camaradas. Além do “desinvestimento” da Columbia em Israel e coisas assim, King-Slutzky também exigia refeições e água. Aparentemente, a Columbia estava se recusando a permitir que os estudantes que estavam quebrando janelas e se barricando dentro do Hamilton Hall tivessem acesso à comida habitual da cantina. “Estamos dizendo que [Columbia é] obrigada a fornecer comida aos estudantes que pagaram por um plano de alimentação aqui”, disse King-Slutzky em uma coletiva de imprensa cética.

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) divulgou recentemente descobertas sobre convulsões em crianças pequenas e embolias pulmonares em adultos que podem ter sido causadas pelas vacinas contra a Covid-19. Apesar de a significância estatística ser questionável, a agência concluiu que o risco valia a pena pelo benefício. Questionamos isso, com mais de um milhão de relatos de possíveis lesões relacionadas a vacinas e 18.000 mortes no sistema de alerta antecipado do governo, que sempre foi confiável, mas que provavelmente subestima os números. Essas preocupações são prontamente descartadas pelo governo. À medida que as evidências aumentam e um movimento das vítimas cresce, a administração Biden deve reconhecer este problema crescente de saúde pública. O governo deve parar de sufocar o debate, o que tem limitado o que as revistas científicas publicam e o que o público sabe sobre as consequências das vacinas. Os danos estão apenas começando a ser reconhecidos.

Enquanto as águas vagarosamente vão baixando e o cenário de destruição se torna mais nítido, os brasileiros vão percebendo a dimensão real do desastre que aconteceu com o Rio Grande do Sul ao longo dos últimos dias. A visão dos corpos de flagelados, cidades inteiras devastadas, paisagens desoladoras e multidões desabrigadas causa profundo desconcerto em todos nós. Mas, como em todas as catástrofes humanas, há também o surgimento de figuras luminosas, de tipos humanos que se destacam em meio ao caos. É a visão da generosidade, da força, da coragem, do amor ao próximo. É a visão dos heróis surgidos da tormenta. O professor e historiador Thomas Giulliano é um desses heróis que surgiram com a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul. Não que suas qualidades fossem desconhecidas para seus alunos e aqueles que acompanham seu trabalho, como este cronista de sete leitores. Mas agora as qualidades do Thomas estão sendo vistas além de suas aulas e seus livros. Do dia para noite, esse mestre de história e literatura, estudioso apaixonado pela alta cultura brasileira, tornou-se um líder voluntário que organiza o socorro às vítimas do grande padecimento de nossos irmãos gaúchos. Montando suas trincheiras na própria casa, na cidade de Garibaldi, e numa academia de jiu-jitsu e uma tacabaria pertencentes a amigos, Thomas Giulliano já arrecadou mais de R$ 700 mil em doações, e está usando esses recursos para comprar os gêneros de primeira necessidade para as vítimas da chuva em 15 cidades rio-grandenses.

O regime Lula, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), adotou uma postura de ocultação em relação aos dados sobre fugas em presídios brasileiros ao longo de 2023. A decisão veio a público após o jornal governista Metrópoles enfrentar várias negativas contínuas de acessar os dados sobre fugas via Lei de Acesso à Informação (LAI). O Ministério, agora sob a tutela do ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, classificou as informações como “reservadas”, impondo um sigilo de cinco anos. A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senapen) justificou a medida alegando riscos à “vida, segurança ou saúde da população” e à “segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e familiares”. As fugas em presídios brasileiros ganharam projeção com o caso de Mossoró, no Rio Grande do Norte, quando dois integrantes do Comando Vermelho fugiram da penitenciária federal de segurança máxima e só foram recapturados após 50 dias de buscas. Sob a gestão de Lewandoski, essa foi a primeira fuga de uma Penitenciária Federal de segurança máxima desde que o sistema foi implementado. A fuga ocorreu apenas 5 meses depois do Ministério dos Direitos Humanos ter convidado Luciane Barbosa, a primeira-dama do tráfico da região Norte do país e uma das lideranças financeiras do Comando Vermelho, para palestrar em um evento oficial do Ministério, ocasião em que a ela também se encontrou com assessores diretos de Flavio Dino, então ministro da justiça.

Em razão da crise provocada pelas fortes chuvas do Rio Grande do Sul, as companhias aéreas Azul, Gol, Latam Pediram autorização para utilizar as pistas da base da Força Aérea Brasileira (FAB) em Canoas (RS). A reunião com os militares aconteceu nesta terça-feira, 7. Agora, a decisão depende da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da própria FAB. Com o Aeroporto Salgado Filho fechado por causa dos estragos causados pelas tempestades, a Base Aérea de Canoas surge como uma alternativa viável para o desembarque de ajuda humanitária. No entanto, segundo o site Poder 360, há uma certa resistência por parte dos militares em compartilhar as pistas com as empresas aéreas. Agentes da FAB estão preocupados com possíveis impactos na operacionalidade técnica das bases. Eles temem possíveis situações que exigiriam um aumento no número de aeronaves militares.

A pergunta do título de hoje foi feita e respondida ontem por nosso amigo Jim Geraghty da National Review. O título do seu artigo era: “A Alemanha não é o aliado confiável da OTAN que Joe Biden faz parecer”. Bem, isso parece bastante simples, mas qual é o raciocínio por trás dessa conclusão? Trabalhamos em estreita colaboração com a Alemanha, tanto em questões militares como diplomáticas, e já o fazemos há muito tempo. A Alemanha Ocidental foi aceite na NATO em 1955 e esta foi alargada após a reunificação do país em 1990. Houve alguns obstáculos ao longo do caminho, mas os alemães têm geralmente jogado em equipa. Mas Geraghty enumera seis razões (ou “problemas”) com a Alemanha que o levam a acreditar que o governo alemão não está tão empenhado em restringir a expansão russa como gostaríamos de acreditar. “Em 2022, Conan O’Brien brincou: ‘Bem, oficialmente vivi uma vida longa porque as pessoas estão entusiasmadas com o rearmamento da Alemanha’. Segundo o que dizem o Presidente Biden e a sua administração, tudo está muito bem e o governo alemão continua a ser um aliado fiável da NATO contra a agressão russa na Ucrânia. Mas se olharmos um pouco mais de perto, há todos os tipos de sinais de que Berlim não está completamente empenhada neste caminho e está a limitar as suas apostas no conflito em curso…”

Se há alguma vantagem no envelhecimento está na oportunidade de aprender com os próprios erros. Afinal, não há mestre mais eficiente do que os efeitos dolorosos dos nossos atos equivocados. Essa sabedoria oriunda da dor jamais deveria ser desprezada. Ela é uma fonte inesgotável de um conhecimento que não se encontra nos livros e que mantém o mundo funcionando. Quando essa sabedoria pela vivência junta-se à cultura e instrução, o idoso tem a possibilidade de experimentar o ápice de sua existência. Para aqueles que se enriqueceram com uma larga cultura, as alegrias da vida multiplicam-se com os anos – afirma Payot, que confessava que, para ele, sua velhice foi um tempo mais doce que o de sua juventude. No momento quando o corpo já não responde à vontade é que o espírito tem a chance de atingir seu estado mais agudo. Uma pessoa que amadurece devidamente, que sabe aproveitar bem o que passou em sua vida, tem a oportunidade de atingir um estágio no qual sua inteligência pode ser capaz de discernir melhor as coisas. Por isso, os velhos deveriam ser a referência dos mais jovens. Pelo menos, aqueles velhos que atingiram a última fase da existência com alguma sabedoria. Eles deveriam ser consultados por quem ainda não teve a chance de experimentar muita coisa na vida; deveriam ser vistos como o repositório da experiência e a fonte dos bons conselhos. Numa sociedade saudável, cada idoso seria tratado como o ponto de contato entre a geração ativa e o conhecimento universal.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,31% em abril, uma inversão de sinal em relação a março e fevereiro, quando apresentou quedas de 0,47% e 0,52%, respectivamente, informou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), nesta segunda-feira (29). Com esse resultado, o índice acumula queda de 0,60% no ano e de 3,04% nos últimos 12 meses. Em abril de 2023, o índice tinha registrado taxa de -0,95% no mês e acumulava queda de 2,17% em 12 meses anteriores. A alta ficou acima da mediana das estimativas. O índice é também conhecido como “inflação do aluguel”. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,29% em abril, uma inversão do comportamento observado em março, quando registrou queda de 0,77%. Analisando os diferentes estágios de processamento, percebe-se que o grupo de Bens Finais caiu 0,13% em abril, uma variação inferior à alta de 0,03% registrada em março. Essa virada foi impulsionada principalmente pelo subgrupo de alimentos in natura, cuja taxa se inverteu de +2,17% para -2,37% no período. O estágio das Matérias-Primas Brutas apresentou alta de 0,24% em abril, comportamento oposto ao de março, quando caiu 2,71%. A aceleração deste grupo foi principalmente influenciada por itens chave, tais como o minério de ferro, que suavizou a queda de 13,27% para 4,78%, a soja, cuja taxa alterou de -0,47% para 5,66%, e o café em grão, que acelerou de 0,62% para 9,57%.

O governo federal estima que o custo de reconstrução das estradas federais no Rio Grande do Sul será de R$ 1 bilhão. O Planalto amparou-se em dados fornecidos pelo Ministério dos Transportes. Segundo o ministro Renan Filho, essa cifra ainda é considerada preliminar e pode sofrer ajustes conforme os levantamentos de danos prosseguem – especialmente à medida que o nível das águas recua nas áreas afetadas. Durante uma entrevista concedida à Rádio Gaúcha, o ministro adiantou que “é provável que os custos de emergência de reconstrução ultrapassem a marca de R$ 1 bilhão”. A situação é particularmente crítica em Porto Alegre, onde, até as 11h15 desta segunda-feira, 6, o Lago Guaíba registrava uma marca de 5,26 metros. A capital e diversas localidades vizinhas ainda enfrentam os efeitos das enchentes, que deixaram bairros inteiros submersos. O fenômeno também atingiu com força outros municípios, como Santa Maria, na região central, e cidades do Vale do Taquari.

O Ministério da Saúde tenta desqualificar o Movimento Abravac, (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VÍTIMAS DAS VACINAS E MEDICAMENTOS), liderado por familiares de vítimas das “vacinas” covid. Embora os inóculos não protejam, não imunizem e nem impeçam a transmissão pelas novas cepas do SarsCov-2, que sofreu, segundo especialistas, mais de 2 mil mutações, o governo insiste em permanecer oferecendo à população as doses de “reforço”, em sua 6ª edição, tudo isso, inutilmente. Na última semana o deputado federal do RS, Osmar Terra, que também é médico e ex-secretário de saúde e ex-ministro de governo, escreveu no seu “X”: “Que proteção ridícula é essa?”. Passados 3 anos do início das inoculações com experimentos gênicos a base de mRNA, em janeiro de 2021, eles continuam fazendo vítimas por miocardites, tromboses, trombocitopenias, endotelites e canceres tubo. O nexo causal das inoculações com mortes súbitas e sequelas, já não pode mais ser negados, e a Abravac tem material de sobra comprovando os resultados desastrosos das vacinas para os inoculados com o princípio ativo, sobretudo da “vacina” Pfizer. Mas nem isso foi suficiente para as autoridades da saúde cessar o programa, muito antes pelo contrário, a obrigatoriedade não poupa nem as crianças indefesas de 6 meses a 4 anos e 11 meses, cujos índices de agravamento pela covid é menos do que 0,007%.