Em uma vitória histórica para a oposição, a Câmara aprovou, por 315 votos a favor, 143 contra e 4 abstenções, a sustação da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), que está em curso na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A votação ocorreu horas depois de o relatório do deputado Alfredo Gaspar (União-AL) ter sido aprovado com 44 votos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara nesta quarta-feira, 7. Além de Ramagem, a ação penal também tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os seguintes acusados, réus por suposta tentativa de golpe de Estado:

• Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha;
• Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
• General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência…

A lei “Kelly Loving” do Colorado (HB 1312) é realmente um dos projetos de lei mais radicais, extremistas e antifamília já propostos nos 249 anos de história do nosso país. E isso pode ser um eufemismo.  O Projeto de Lei HB 1312 pretende fornecer “proteção legal para indivíduos transgêneros”. Na realidade, ele facilita o afastamento de crianças de seus pais pelo Estado caso estes se recusem a atender ao desejo dos filhos de fazer a transição “social” ou “médica”. De fato, a Seção 2 do Projeto de Lei HB 1312 proíbe os pais de “trocar o gênero” ou “nomear” seus filhos a partir do momento em que optam por adotar uma nova identidade. O projeto de lei compara essas práticas horríveis — como pais chamando seus filhos pelo nome que carinhosamente escolheram para eles — a “abuso” equivalente a “ações ameaçadoras, humilhantes ou [outras] intimidadoras, incluindo agressões ou outros abusos”.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou a mudança de registro civil para constar o gênero neutro na certidão de nascimento. A decisão é inédita no país e foi autorizada pela Terceira Turma do STJ durante julgamento ocorrido nesta terça-feira, 6. A autorização vale para o caso específico de uma pessoa que pediu alteração para o gênero masculino depois de realizar tratamento hormonal, mas se arrependeu depois de não se sentir bem com o novo gênero. Diante da situação, ela solicitou ao STJ a alteração para gênero neutro – quem não se identifica com o gênero masculino ou feminino. Os detalhes do caso não foram divulgados, porque o processo está em segredo de Justiça. Durante o julgamento, a ministra Nancy Andrighi destacou a situação vivida pela parte que solicitou a alteração.

Há muito o que comemorar nas primeiras sete semanas da presidência de Trump. Mais importante, a elite globalista ocidental se fraturou, não é mais uma frente unida que menospreza e escraviza todos os outros. Por essas rachaduras, a luz da liberdade de expressão e renovação está brilhando. Há um senso de esperança. A OMS está morrendo (e boa viagem!), a paz está realmente na mesa na Ucrânia (finalmente!), e o bom senso está de volta como um jogador dentro das agências do governo dos EUA. Os globalistas da UE estão em pânico, tentando desesperadamente manter essa luz longe. Esses são ganhos enormes, dificilmente considerados possíveis há apenas um ano. As verdades gritadas nas páginas da Brownstone nos últimos quatro anos em uma tempestade de idiotice estão rapidamente se tornando aceitáveis, até mesmo presumidas. Até onde a “revolução” realmente irá, no entanto? Quais problemas não serão abordados porque são muito difíceis ou muito desconfortáveis, mesmo para a equipe Trump? Para responder a isso, devemos nos permitir olhar para o que não está acontecendo e para a lógica de algumas grandes mudanças políticas iniciais. Devemos guardar nossas taças de champanhe e dar uma olhada fria no que está realmente acontecendo.

(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 7 de maio de 2025)

Poucas figuras políticas são tão odiadas hoje pela mídia, pela classe cultural e por todos os que se têm na conta de civilizados-liberais-etc. da Europa quanto Alice Weidel, a líder do partido AfD da Alemanha. Alice é uma política jovem para a importância que tem — 46 anos. É declaradamente lésbica. Apresenta como sua esposa, em público, uma imigrante asiática. Deveria ser um ativo estratégico para sua carreira, na atmosfera woke que a vida pública do Primeiro Mundo tanto aprecia. Mas Alice Weidel é também de direita; na verdade, é a principal voz da direita na Alemanha. Pior que tudo, é uma potência quando se trata de conseguir votos: na última eleição, seu partido levou mais de 20% do voto popular, o dobro do que tinha obtido na eleição anterior. Pode crescer ainda mais na próxima. Resultado: tornou-se objeto de ódio.

Enquanto Elon Musk alerta que baixas taxas de natalidade representam risco de colapso civilizacional e o governo Trump busca persuadir o público a ter mais filhos, o debate social sobre a crise de fertilidade amplifica a perspectiva das mulheres e marginaliza as vozes das crianças. A gravidez é vista como uma decisão pessoal que impacta principalmente a qualidade de vida das mães. Em parte, isso faz sentido. A gravidez e o parto não podem ser terceirizados para os homens, e nenhuma decisão específica de um casal tem implicações externas óbvias para a sociedade. No entanto, quando a dor materna é amplificada, as crianças são incentivadas a internalizar uma visão negativa de sua existência. Crianças não são mais bênçãos, são fardos.

Preconceito Progressista e Predação Feminina

A tendência esquerdista de desumanizar crianças é o tema de um livro que escrevi, “Preconceito Progressista: Expondo a Mãe Devoradora”. Ele mostra como a esquerda política moderna eleva a moralidade das mulheres e se recusa a reconhecer a capacidade feminina para o mal. Os preconceitos que moldam a política do Partido Democrata e defendem as minorias não consideram as mulheres capazes de predação. Assim, para evitar a aparência de “misoginia”, as formas femininas de predação são ignoradas.

A Associação Livres, de orientação liberal, encaminhou à Comissão de Relações Exteriores do Senado uma carta aberta em repúdio à visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rússia, marcada para o dia 9 de maio. No documento, intitulado Por um punhado de rublos, a entidade pede que os senadores se manifestem publicamente contra a viagem, sob a alegação de que o gesto prejudica a imagem internacional do Brasil e o alinha a um regime autoritário em meio à guerra de agressão contra a Ucrânia. O texto é assinado por Magno Karl, diretor-executivo do Livres, que classifica a visita como “amoral e oportunista”. Segundo ele, “a ida de Lula a Moscou compromete a imagem internacional do Brasil como um país confiável e defensor da paz”.

Há cinco anos, em março de 2020, o sociólogo e médico de Yale Nicholas Christakis, MD, PhD, MPH, usou o Twitter para se maravilhar com a resposta da China ao SARS-CoV-2, o vírus por detrás da Covid-19. Num texto pormenorizado, descreveu a “arma nuclear social” da China (do tipo “bomba de nêutrons”?): confinamentos sem precedentes, restrições de movimento para 930 milhões de pessoas e uma cultura coletivista controlada por um regime autoritário. Enquadrou-o como um feito newtoniano: a força necessária para travar o vírus revelou o seu poder. Contraste isto com o Dr. Jay Bhattacharya de Stanford, médico, doutorado, mestre (economia): igualmente credenciado, mas de olhos claros (o termo francês é “clarividente”), que desde cedo delineou o risco estratificado de Covi e apelou a um modelo adaptativo em vez do mimetismo autoritário. Para Christakis, a queda do número de casos na China, de centenas por dia para apenas 46, num país de 1,4 mil milhões de habitantes, foi “espantosa”. Mas, por detrás do espanto, há uma questão que ainda hoje se coloca: Qual era o verdadeiro “vírus” contra o qual a China estava a lutar – e porque é que nós, no Ocidente supostamente livre, não nos opusemos mais à narrativa?

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta quarta-feira, 7, os dois pedidos de afastamento do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. As petições foram protocoladas pela deputada federal Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) e pelo vice-presidente da entidade, Fernando Sarney. As duas ações levantavam suspeitas de falsificação da assinatura de Coronel Mendes, ex-presidente da CBF, no acordo que garantiu a presidência a Ednaldo. O magistrado entendeu que há “falta de legitimidade dos requerentes” para atuar na ação. Além disso, Gilmar Mendes fez questão de dizer que é “manifestamente incabível o pedido de afastamento do presidente da CBF no presente feito”. Apesar de negar os pedidos de afastamento, o ministro do STF encaminhou a investigação para o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), determinando a apuração imediata e urgente dos fatos contidos nas petições. Em nota divulgada no começo da noite desta quarta-feira, 7, a CBF afirmou que recebeu a decisão do STF com “serenidade” e reafirmou a lisura da atual gestão. A entidade ainda se colocou à disposição das autoridades para esclarecimentos.

Nas últimas décadas, políticas governamentais intrusivas ou autoritárias têm sido invariavelmente descritas como “orwellianas” ou “kafkianas”. Mas, atualmente, você encontrará cada vez mais alusões a outro mestre da ficção distópica: Philip K. Dick. Um excelente exemplo disso surgiu na semana passada, após relatos de que o Estado britânico está executando um programa de “previsão de assassinatos”. Aparentemente, as autoridades acreditam que podem usar os dados pessoais de criminosos conhecidos para “prever” quem corre o risco de cometer assassinatos no futuro. “Governo cria ‘ferramenta de previsão de assassinatos’ no estilo Minority Report que usa dados pessoais para identificar os assassinos mais prováveis”, dizia uma manchete do Daily Mail. A manchete era uma referência ao filme de 2002 baseado na novela de Dick de 1956, The Minority Report, no qual uma unidade policial “pré-crime”, com a ajuda de indivíduos psíquicos chamados “pre-cogs”, persegue aqueles que – prevê-se – cometerão um crime.

O pastor Silas Malafaia, uma das principais vozes da direita brasileira, afirmou que líderes partidários atuam em sintonia com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para impedir o avanço da proposta de anistia aos presos do 8 de janeiro. Malafaia fez a declaração exclusiva depois de encerrar a caminhada em Brasília, organizada para pressionar o Congresso Nacional a aprovar o projeto. O pastor sustenta que há um acordo informal para bloquear a tramitação da proposta, articulado por lideranças da Casa com apoio do Supremo Tribunal Federal (STF). “O que vejo é um jogo de líderes com Hugo Motta”, afirmou o religioso. “Eles estão sob forte pressão por causa da interferência absurda do Supremo Tribunal Federal.” Malafaia comentou o acordo entre integrantes da cúpula do Congresso e ministros do STF, que discutem um texto alternativo à anistia. Esse novo projeto, ainda em construção, retira a possibilidade de perdão amplo aos réus.

O que significa guerra

Minha mãe uma vez me contou como meu pai ainda acordava gritando à noite anos depois de eu ter nascido, décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial (WWII). Eu não sabia — provavelmente como a maioria dos filhos daqueles que lutaram não sabiam. Para ele, eram visões de seus amigos caindo em aeronaves em chamas — outros bombardeiros de seu esquadrão no norte da Austrália — e de ficar desamparado, assistindo, enquanto eles queimavam e caíam. Poucos nascidos depois daquela guerra conseguiam realmente apreciar o que seus pais e mães passaram. No início do filme O Resgate do Soldado Ryan, há uma cena estendida do Dia D das portas da frente do barco de desembarque se abrindo nas praias da Normandia, e todos os que estão lá dentro sendo despedaçados por balas. Acontece com um barco de desembarque após o outro. Banqueiros, professores, estudantes e fazendeiros sendo despedaçados e suas entranhas derramando enquanto eles, ainda vivos, clamam por ajuda que não pode vir. É o que acontece quando uma metralhadora abre pela porta aberta de um barco de desembarque, ou de um veículo blindado de transporte de pessoal, de um grupo enviado para proteger uma linha de árvores.

Os ministros André Mendonça e Flávio Dino protagonizaram um intenso bate-boca em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, 7. O desentendimento em tom mais ríspido ocorreu durante o julgamento de uma ação sobre o aumento de pena para crimes contra a honra envolvendo funcionários públicos. Pela legislação em vigor, a punição pode ser agravada em até um terço nos casos de injúria, calúnia ou difamação dirigidos a agentes públicos no exercício da função. Dino abriu divergência e votou a favor da validade desse aumento, desde que a injúria esteja caracterizada.

Mendonça: “Se o cidadão não puder chamar um político de ladrão…”

Mendonça, por sua vez, seguiu o voto do relator, ministro Luís Roberto Barroso. O magistrado defendeu principalmente que apenas o crime de calúnia (imputação falsa de um crime) deve ter pena agravada nesses casos. Para ele, ofensas como “louco”, “incompetente” ou “irresponsável” não justificam dessa forma uma punição mais severa apenas por terem como alvo servidores públicos.

“…sermos amigáveis ​​no mundo foi o que nos colocou nessa enrascada. Não estamos no ensino médio. Não precisamos de amigos. Cada país coloca seus interesses em primeiro lugar, e quando nossos interesses se alinham, podemos fazer negócios. E quando eles não se alinham, a vida é assim. Se tivermos que destruir algumas pontes com a Dinamarca para tomar a Groenlândia, somos grandões. Lançamos bombas atômicas no Japão e agora eles são nossos principais aliados no Pacífico. Talvez tenhamos que destruir uma ponte para construir a grande e bela ponte para a próxima geração. A América não está algemada pela história. Trump sabe do que precisamos.”

Jesse Watters [i]

Como visto na citação acima, a celebridade da Fox News, Jesse Watters, nos deu uma lição de estratégia política. Ele falou sobre os Estados Unidos “tomando” a Groenlândia da Dinamarca. Anexar o território de um pequeno aliado constituiria uma ponte “bela” para a próxima geração. Jesse diz: “Se tivermos que queimar algumas pontes… para tomar a Groenlândia, somos grandões”.

O ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden afirmou que abrir mão da candidatura à reeleição foi uma decisão “correta, mas difícil”. Em entrevista à BBC Radio 4, Biden declarou principalmente que sair da corrida presidencial, em julho do ano passado, a menos de quatro meses da votação, não teria alterado o resultado final, que deu a vitória a Donald Trump. Conforme o democrata, o momento da retirada foi estratégico. “Saímos num momento em que tínhamos uma boa candidata [Kamala Harris], com a campanha totalmente financiada. O que tínhamos planejado fazer ninguém pensou que conseguiríamos. E tínhamos tido tanto sucesso na nossa agenda que era difícil dizer: ‘não, vou parar agora’. Foi uma decisão difícil”.

Biden: preocupações com o futuro da Otan

Na mesma conversa, a primeira desde que deixou a Casa Branca, Biden afirmou estar preocupado com a possibilidade de rompimento das relações entre os Estados Unidos e a Europa, principalmente no contexto da aliança militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Nas últimas três semanas, qualquer pessoa interessada na liberdade de expressão (ou não) tem sido alvo de uma guerra de informação não consensual. Cada homem e o seu DOGE entraram em ação, capturando através de imagens de tela uma pontuação de Osama bin Laden dos esconderijos da censura – “É a USAID!” “É a NED!” “É o NIH”! A USAID, em particular, foi responsabilizada por tudo, desde o financiamento de chemtrails em Nápoles até ao ato de morder a própria bochecha. É pena que a palavra “desinformação” já tenha tão pouca utilidade. A USAID é importante, mas a censura é feita através de um sistema que inclui centenas, possivelmente milhares, de organizações, pequenas e grandes. Existe um bunker secreto? Não sei, não é impossível, mas a abordagem é caricatural. Há pontos-chave, organizações e redes que são mais importantes do que outras, nomeadamente as que distribuem dinheiro. De fato, “complexo” foi o termo que rapidamente ganhou popularidade durante os ficheiros do Twitter, precisamente porque captava a complexidade do sistema – era o que o fazia funcionar e minimizava o escrutínio público.

A produção de etanol no Brasil é a segunda maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. No entanto, diante do potencial brasileiro, em parceria com a pesquisa e a tecnologia, o país caminha para a liderança, inclusive, como protagonista na transição energética. O agro tem papel fundamental no combate às mudanças climáticas, cada vez mais com práticas sustentáveis para preservar o ambiente para futuras gerações e garantir a segurança alimentar. A tecnologia é uma realidade no campo, e o próximo passo é oferecer máquinas e equipamentos movidos a etanol — até então, apenas disponíveis com diesel. A novidade está em fase final de testes. A Case IH, gigante em máquinas, produtos e serviços agrícolas, apresentou o novo motor na Agrishow 2025, realizada em Ribeirão Preto na semana passada. Em A Força do Agro desta quarta-feira, 7, o espectador vai saber as vantagens do motor movido a etanol para máquinas agrícolas.

Com mais de treze milhões de habitantes, Constantinopla é de longe a maior cidade da Europa. Para o visitante, o centro antigo se apresenta como um labirinto confuso de ruas sinuosas, sobrados dilapidados e praças estreitas com monumentos desgastados pelo tempo. Hoje em dia, porém, poucos ocidentais conhecem a trágica história do lugar. Como há muito tempo negamos nossas origens cristãs e somos constantemente doutrinados por ativistas revolucionários a odiar nossa própria herança, a história em geral tem sido descartada. Na ausência de tradição e integridade científicas, caímos na dicotomia vítima-ofensor entre culpabilidade ocidental e inocência não ocidental. O preço da covardia acadêmica no Ocidente, agravada pela educação precária e pela ignorância generalizada, no entanto, pode acabar sendo alto. Constantinopla teve uma vida turbulenta. Fundada em 324 no local de uma cidade existente, Bizâncio, cuja história, segundo Heródoto, remonta a 667 a.C., foi proclamada capital do Império Romano em 330.

O Vaticano divulgou as imagens das roupas que o novo papa se apresentará ao público pela primeira vez. Tudo está preparado na “Sala das Lágrimas”, na sacristia da Capela Sistina. É possível ver também os objetos usados pelos cardeais para a votação do novo líder da Igreja Católica. As vestes papais foram confeccionadas em três tamanhos diferentes, para atender ao porte físico do novo líder da Igreja Católica. Também estão disponíveis caixas de sapatos, faixas e outras roupas litúrgicas. Nesta quarta-feira, 7, às 11h30, horário de Brasília, os 133 cardeais eleitores entraram na Capela Sistina e prestaram juramento de sigilo. A cerimônia do extra omnes (“Todos fora”) marcou o fechamento das portas e o começo da votação no Vaticano. A preparação faz parte do rigor logístico do conclave.

Como funciona o conclave?

O processo eleitoral escolherá o 267º papa da Igreja Católica. O ritual é realizado por cardeais com menos de 80 anos, que se reúnem para eleger o novo líder da Igreja Católica. Todos que têm direito ao voto são elegíveis para o papado.

Há um vídeo meu (link no final do texto) *, postado em 2018, onde traço interessante paralelo entre a esquerda-raiz da revolução francesa – jacobina, e o “neojacobinismo” que hoje ocorre no Brasil. Ao assistí-lo outro dia, verifiquei sua atualidade e constatei que, hoje, sofremos as duras consequências de não termos, no devido tempo, impedido os jacobinos brasileiros, de prosseguirem com sua destrutiva impulsividade, senão vejamos: A exemplo da revolução francesa, os jacobinos brasileiros traçaram e ainda traçam parábolas funestas. Assim agiram em vários momentos de nossa história republicana, desde o século passado. É o caso da parabólica “Nova República”.

A Nova República

A Nova República foi erigida após o Regime Militar,. Nasceu, no entanto, sob uma égide jacobina: a rejeição a tudo o que aparentasse provir do “antigo regime” – do guarda da esquina às aulas de educação moral e civismo nas escolas.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, nesta quarta-feira (7), elevar a taxa básica de juros do Brasil, a Selic, para 14,75 ponto percentual. O número representa o maior valor para a taxa desde outubro de 2006. Ao decidir elevar a Selic, o Copom apontou que o “ambiente externo mostra-se adverso e particularmente incerto em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente acerca de sua política comercial e de seus efeitos. A política comercial alimenta incertezas sobre a economia global, notadamente acerca da m​agnitude da desaceleração econômica e sobre o efeito heterogêneo no cenário inflacionário entre os países, com repercussões relevantes sobre a condução da política monetária. Além disso, o comportamento e a volatilidade de diferentes classes de ativos também têm sido afetados, com fortes reflexos nas condições financeiras globais. Tal cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes em ambiente de maior tensão geopolítica”.

A vereadora paulistana Amanda Vettorazzo (União Brasil) protocolou, nesta quarta-feira, 7, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo. O objetivo é investigar os sindicatos com sede na capital paulista que estão envolvidos nas fraudes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Amanda conseguiu assinaturas suficientes para a abertura da CPI depois do novo escândalo do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhar repercussão nacional. “Quero investigar todas as entidades e sindicatos envolvidos no roubo de R$ 6 bilhões dos idosos”, afirmou Amanda. “Estamos diante do maior escândalo dos últimos anos. Isso precisa ser investigado com urgência.”

Amanda Vettorazzo quer identificar os envolvidos no escândalo

Além disso, a comissão deverá apurar outras práticas lesivas aos direitos dos cidadãos, como a falsificação de autorizações para desconto em folha de pagamento e a dificuldade dos beneficiários para cancelar as cobranças irregulares.

Muita gente interpreta esse versículo como se Jesus estivesse dizendo: “Preferia que você fosse espiritualmente frio (sem fé) do que espiritualmente morno”. Mas pense comigo: por que o Senhor desejaria que alguém fosse espiritualmente frio? A resposta está no contexto histórico da cidade de Laodiceia. Perto dali havia Hierápolis, famosa por suas fontes termais, quentes e terapêuticas. E também Colossos, conhecida por sua água fria e refrescante. Já em Laodiceia… a água chegava morna, cheia de minerais, com gosto ruim e completamente inútil. Quando Jesus diz que a Igreja é “morna”, Ele não está falando apenas de intensidade espiritual. Ele está dizendo: “Vocês são como a água daí: inúteis. Não curam, não refrescam, não servem para nada”. É por isso que Ele afirma: “Estou a ponto de vomitar vocês da minha boca”. Um recado direto do Cristo exaltado à Sua Igreja: “Vocês Me enojam como essa água enoja vocês”. Ou seja: não basta “parecer cristão” ou viver uma fé neutra. O chamado é para sermos úteis no Reino como água quente que cura ou água fria que refresca.

No meio do Himalaia, entre vales e montanhas que chegam a até 1,6 mil metros acima do nível do mar, uma região passa por quase 80 anos de disputa entre Índia e Paquistão. Trata-se da Caxemira, um lugar sem saída para o mar, encravado no sul da Ásia. É uma área mais ou menos do mesmo tamanho do estado de Roraima. No cerne da discórdia entre indianos e paquistaneses estão as diferenças culturais que separam dois grupos religiosos: hindus e muçulmanos. Eles brigam pelo controle desde que o Império Britânico deixou a região em 1947. E, com o passar dos anos, outro país entrou nessa disputa.

Os três ‘donos’ da Caxemira

Além da Índia e do Paquistão, a China também possui uma fatia da Caxemira. Os chineses conquistaram o pedaço em 1962. A anexação ocorreu depois de uma guerra contra os indianos — que ainda hoje reivindicam o território perdido.

Há poucos dias do Dia das Mães, a atriz Paolla Oliveira foi à TV defender o aborto. A atriz, que não foi abortada, deveria responder à pergunta: a escolha da mulher de matar um inocente no ventre coaduna com o direito à vida? Outra coisa: e se, no ventre da mulher, houver outra mulher? Como fica o direito dessa mulher?

Durante a caminhada pela anistia em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro proferiu um discurso contra o projeto paralelo sobre o mesmo tema que circula nos bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional. “Anistia é um ato político e privativo do Parlamento brasileiro”, disse Bolsonaro. “Ninguém tem de se meter em nada. Tem de cumprir a vontade do Parlamento, que representa a vontade do povo brasileiro.” O ex-presidente também lamentou a situação política do país. “O que estamos vivendo no momento é muito triste e doloroso”, afirmou. “Mas não vamos perder a esperança. Todos somos responsáveis pelo futuro do nosso país.” O evento teve concentração na Torre de TV e seguiu até a Esplanada dos Ministérios. Segundo o organizador, pastor Silas Malafaia, a mobilização reuniu 10 mil pessoas. Um esquema de segurança reforçado tomou conta do percurso. Tumultos e ocorrências criminais não foram registrados.